O “Anatomista” se transformou em universo, já que podia ser quem ele quisesse. Vivia como luz, como homem, ressoando seu Poptic singular, rindo à toa ouvindo Mombojó pela Augusta.
Feliz por ter vivido a arte em sustenido com ele.
O fotovideodança de Robinson Machado:
Há 10 anos
maninh@s, o que est´pa contecendo?
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